A Reforma Tributária já é uma realidade e levanta uma dúvida central para o empreendedor: é possível calcular os novos impostos, como IBS e CBS, no ERP? A resposta é sim.

O governo promove essa mudança para simplificar o sistema fiscal e destravar a economia. Para se ter uma ideia, o Ministério da Fazenda estima um crescimento adicional de até 20% no PIB em 15 anos.

Isso poderia representar mais de R$ 1,2 trilhão na economia e uma renda extra de R$ 490 por mês para cada brasileiro.

No entanto, para esse crescimento acontecer, as empresas precisam se adaptar.

Nesse sentido, a transição da reforma tributária 2026 mexe com o coração da sua operação: a emissão de notas fiscais.

Por isso, é normal sentir insegurança sobre como o cálculo de imposto no ERP vai funcionar na prática.

Mas pode ficar tranquilo. Para ajudar você, preparamos este guia completo para mostrar que essa adaptação pode ser muito simples.

Vamos explicar o que muda, como funcionam o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) e o IS (Imposto Seletivo), e como o GestãoClick está se preparando para fazer todo o trabalho pesado por você..

Vem com a gente!

Índice

O que muda com a Reforma Tributária

A Reforma Tributária marca uma das maiores transformações no sistema de impostos do Brasil.

O principal objetivo dela é simplificar a cobrança sobre o consumo e tornar o processo mais justo e transparente.

Com isso, os antigos tributos federais, estaduais e municipais darão lugar a novos impostos unificados que irão diminuir a burocracia e facilitar o cálculo de maneira geral, inclusive para empresas que usam sistema de gestão.

Na prática, isso significa que as empresas precisarão se adaptar a novas regras fiscais, novas alíquotas e um formato diferente de emissão de notas.

Por isso, entender o que muda é muito importante para evitar erros e manter o negócio em conformidade com a lei.

Vem com a gente!

Novos tributos sobre consumo: IBS, CBS e IS

No geral, a Reforma Tributária cria três novos impostos sobre o consumo: IBS, CBS e IS.

O IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) substituirá o ICMS e o ISS. Ele será um tributo de caráter estadual e municipal, com regras unificadas, o que evita diferenças entre cidades e estados;
Já a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) vai unificar o PIS e a Cofins, que agora será cobrada na forma de um simples percentual único sobre a receita;
Por fim, o IS (Imposto Seletivo) incidirá sobre produtos e serviços que causam impacto negativo à saúde ou ao meio ambiente, como cigarros, bebidas alcoólicas e combustíveis.

O que acontece com ICMS, ISS, PIS e Cofins

Na prática, com a entrada dos novos tributos, os antigos ICMS, ISS, PIS e Cofins deixarão de existir gradualmente.

Durante o período de transição, que vai de 2026 a 2032, esses impostos continuarão sendo cobrados, mas de forma reduzida, enquanto o IBS e a CBS passam a ser implementados.

O objetivo desse processo é permitir que empresas e sistemas se ajustem sem impacto brusco nas operações.

Para o empreendedor, isso significa que o ERP precisará lidar, por um tempo, com dois modelos de tributação ao mesmo tempo: o atual e o novo.

Por isso, contar com um sistema de gestão atualizado é essencial para garantir que o cálculo de cada imposto ocorra automaticamente e sem falhas.

Quando as mudanças entram em vigor e como será a transição

A primeira fase da Reforma Tributária começa em 2026, com a criação da CBS e do IBS em ambiente de testes, sem substituição imediata dos impostos atuais.

A partir de 2027, as empresas já deverão enviar essas informações nos documentos fiscais, e o ERP precisa estar preparado para isso.

Entre 2026 e 2032, o modelo antigo e o novo funcionarão juntos, até que a transição se complete.

Esse período servirá para ajustes técnicos, atualização de sistemas e adaptação das empresas às novas regras.

Leia mais no ClickNotas: Reforma Tributária: o que muda e cronograma tributário até 2033

IBS, CBS e IS: o que são e como funcionam

Como vimos, a Reforma Tributária trouxe três novos impostos sobre o consumo: IBS, CBS e IS.

Esses tributos substituem os antigos ICMS, ISS, PIS, Cofins e IPI, que por anos complicaram o cálculo e o pagamento de impostos no Brasil.

Com o novo modelo, o governo busca simplificar a tributação, reduzir disputas fiscais e facilitar o controle dentro dos sistemas de gestão.

Na prática, o IBS, a CBS e o IS formam o que chamamos de IVA-dual, um formato usado em vários países que unifica a cobrança de impostos sobre bens e serviços.

Assim, o empreendedor passa a lidar com menos regras, menos exceções e mais clareza sobre quanto realmente paga em tributos.

Mesmo que os nomes pareçam ser confuso, não se preocupe: a gente explica cada um para você ficar por dentro de tudo. Vem com a gente!

O que é o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços)

O IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) é o novo imposto estadual e municipal criado pela Reforma Tributária 2026.

Ele substitui o ICMS e o ISS, que antes geravam confusão por terem regras diferentes em cada estado e cidade.

Com o IBS, a cobrança passa a seguir o princípio do destino, ou seja, o imposto é pago onde o produto ou serviço é consumido, e não onde é produzido.

Na prática, isso elimina a chamada “guerra fiscal” e torna o sistema mais justo.

Além disso, o IBS trata bens e serviços da mesma forma, o que acaba com as dúvidas sobre “isso é produto ou é serviço?”, um problema que é muito comum no modelo antigo.

Ou seja, em resumo, o IBS:

É um imposto estadual e municipal;
Substitui o ICMS e o ISS;
Segue o princípio do destino;
Possui regras unificadas em todo o país.

O que é a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços)

A CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) é o novo imposto federal sobre o consumo.

Ela unifica o PIS e a Cofins, dois tributos que são conhecidos pela complexidade e pelas inúmeras exceções que dificultavam a vida de quem empreende.

A ideia da CBS é acabar com essa confusão e criar uma regra simples: uma única alíquota para todos os setores, com base ampla e sem efeito em cascata.

Ou seja, isso significa que o imposto é cobrado uma vez por etapa e gera crédito para compensar pagamentos anteriores, evitando cobranças repetidas.

Nesse sentido, a CBS:

É um imposto federal;
Substitui o PIS e a Cofins;
Tem base ampla de incidência;
Simplifica o cálculo e reduz a burocracia.

O que é o Imposto Seletivo (IS)

O IS (Imposto Seletivo), conhecido também como “imposto do pecado”, incide sobre produtos e serviços que causam impacto negativo à saúde ou ao meio ambiente.

Ele começará a valer a partir de 2027, de acordo com a Receita Federal.

Entre os principais exemplos estão cigarros, bebidas alcoólicas, bebidas açucaradas, veículos poluentes e extração de minerais.

O objetivo do IS não é apenas arrecadar, mas desestimular o consumo desses itens, seguindo o modelo de outros países que aplicam o chamado sin tax.

Ele substitui o IPI e destina 60% da arrecadação para estados e municípios, com o objetivo de incentivar os orçamentos locais.

Ou seja, na prática, o IS:

É um imposto federal;
Substitui o IPI em produtos selecionados;
Tem função regulatória, não apenas arrecadatória.

Como esses impostos se relacionam com o cálculo no ERP

Com a Reforma Tributária, o cálculo de tributos se torna mais claro e previsível, e o ERP assume um papel muito importante nesse processo.

Afinal, o sistema passa a identificar automaticamente quando aplicar IBS e CBS, de acordo com o tipo de operação, produto e destino da venda.

A partir de 2027, o mesmo também acontecerá com o IS.

Além disso, o ERP integra essas informações diretamente no XML da nota fiscal, fazendo com que a emissão siga as regras da SEFAZ e que a empresa fique em conformidade sem precisar ajustar nada manualmente.

Assim, o empreendedor ganha tempo, reduz erros e mantém o controle total das obrigações fiscais de forma automática.

É possível calcular IBS, CBS e IS no ERP?

Sim, é possível calcular os novos impostos dentro de um sistema de gestão de negócios (ERP).

Com a Reforma Tributária, o cálculo dos novos impostos, IBS, CBS e IS, se tornará uma das maiores mudanças na rotina fiscal das empresas.

No entanto, com um bom sistema de gestão (ERP), esse processo pode acontecer de forma automática e sem complicações.

O objetivo é facilitar a vida do empreendedor e garantir que todas as obrigações fiscais estejam corretas e atualizadas, mesmo com as novas regras da reforma tributária 2026.

Na prática, é totalmente possível calcular os novos tributos no ERP, pois ele automatiza o envio dessas informações nas notas fiscais eletrônicas.

Assim, a empresa evita erros e garante conformidade com as exigências da Receita.

Acompanhe com a gente para entender melhor como funciona!

O papel do ERP na automação tributária

O ERP tem um papel muito importante na automação tributária. Afinal, ele centraliza os dados fiscais, interpreta as regras da reforma tributária e aplica automaticamente os cálculos de impostos em cada operação.

Isso significa que o empreendedor não precisa se preocupar em entender fórmulas complexas ou conferir alíquotas manualmente porque o sistema faz tudo sozinho.

Além disso, o ERP garante que todas as informações estejam corretas no momento da emissão da nota fiscal, reduz retrabalho e previne multas por erro no cálculo dos tributos.

Como o sistema de gestão se adapta às novas regras

As mudanças trazidas pela reforma tributária 2026 exigem que os sistemas se atualizem para acompanhar as novas exigências legais.

O ERP, por exemplo, passa a incluir os cálculos de IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) dentro da emissão fiscal para garantir que tudo saia de acordo com a nova estrutura.

Com isso, as empresas não precisam mudar sua forma de emitir notas.

O sistema de gestão se adapta às novas regras de forma natural, sem exigir ajustes manuais ou processos complicados.

IBS, CBS e IS no XML: o que muda na prática

Na prática, o impacto principal está no XML da nota fiscal eletrônica, que é o arquivo digital enviado para a Receita.

Com a reforma tributária entrando em vigor, o XML passou a exigir a presença desses novos tributos: IBS, CBS. Porém, o processo é automático.

O GestãoClick, por exemplo, está sendo atualizado para calcular e inserir essas informações no XML de forma automática, garantindo que, quando a obrigatoriedade começar, tudo esteja pronto para as emissões em produção.

Isso garante conformidade total com a legislação e elimina qualquer risco de erro ou necessidade de intervenção manual.

O Imposto Seletivo (IS), que também faz parte das mudanças da Reforma Tributária, passará a valer apenas em 2027, de acordo com a Receita Federal. Por isso, esse tributo começará a ser contabilizado no ERP a partir desse momento.

GestãoClick já está se preparando para a Reforma Tributária

O GestãoClick já está se preparando para as mudanças da Reforma Tributária.

O sistema está sendo atualizado para realizar os cálculos e a inclusão dos novos tributos automaticamente no XML das notas fiscais.

Ou seja, o cliente não precisa fazer nada: o próprio ERP se encarrega de atualizar as informações e garantir que a emissão fiscal ocorra dentro das novas regras.

Assim, a empresa ganha mais segurança, praticidade e tranquilidade para focar no que realmente importa: o crescimento do negócio.

Como o GestãoClick faz esse cálculo automaticamente

Como vimos, a Reforma Tributária trouxe novas regras para a apuração dos tributos sobre consumo, mas o GestãoClick está acompanhando todas essas mudanças.

O sistema está sendo preparado para calcular IBS e CBS automaticamente, integrando-se às regras definidas pela SEFAZ

Com isso, o empreendedor não precisa alterar sua rotina ou entender detalhes técnicos: o próprio sistema garante que tudo esteja dentro da lei, de forma segura e atualizada.

Mas, para entender melhor sobre isso, explicamos tudo

Integração com as Notas Técnicas e regras da SEFAZ

O GestãoClick está se adequando para seguir fielmente as determinações das Notas Técnicas nº 2025.002 (RTC NF-e) e 002 – SE/CGNFSe, que regulamentam a forma como o IBS, CBS e IS devem aparecer no XML da Nota Fiscal eletrônica e na NFS-e de padrão nacional.

Esses documentos oficiais, publicados pela ENCAT (Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais) e pelo Comitê Gestor da NFS-e, definem os novos grupos e campos obrigatórios para cada tributo, como alíquotas, códigos de classificação e valores.

Ao integrar essas regras, o GestãoClick interpretará automaticamente os campos exigidos e preencherá os dados no XML conforme o layout definido pela SEFAZ.

Assim, cada nota emitida já passará a carregar os cálculos de IBS, CBS e IS no formato correto, sem erros ou omissões.

Geração automática dos tributos no XML

Durante a emissão da nota, o GestãoClick identificará o tipo de operação e aplicará as regras da Reforma Tributária 2026 automaticamente

O sistema está sendo preparado para gerar o XML com os novos grupos de informações exigidos para IBS, CBS e IS, incluindo campos como:

Códigos de situação tributária;
Alíquotas;
Valores correspondentes.

Tudo conforme o modelo da SEFAZ. Além disso, esse processo é 100% automatizado.

Ou seja, o usuário apenas emite a nota normalmente, e o ERP se encarregará de preencher os tributos no XML de forma compatível com o novo layout fiscal.

Atualizações automáticas para produção em 2026

As mudanças previstas pela Reforma Tributária entram em vigor de forma completa em janeiro de 2026, mas o GestãoClick já está se preparando para essa transição.

O sistema está em fase de implementação para aplicar os cálculos corretamente, validando as informações exigidas no XML.

A partir de 2026, essas atualizações passam automaticamente para o ambiente de produção, sem que o cliente precise fazer nada.

Além disso, o time de tecnologia acompanha todas as atualizações das Notas Técnicas e aplica os ajustes para garantir que o sistema esteja sempre de acordo com as novas normas fiscais.

Benefícios para o cliente (sem fluxo manual, zero preocupação)

O maior benefício é a tranquilidade.

O cliente do GestãoClick não precisa se preocupar com mudanças técnicas, layouts de XML ou regras da SEFAZ.

Afinal, todo o cálculo acontecerá automaticamente dentro do ERP, desde a geração da nota até o envio para a Receita. Isso significa zero fluxo manual e zero preocupação.

O empreendedor continua focado no negócio, enquanto o sistema cuida de toda a parte tributária com segurança, precisão e conformidade total com a Reforma Tributária 2026.

Exemplos práticos de cálculo

Entender como os novos impostos funcionam na prática ajuda a visualizar o impacto da Reforma Tributária 2026 no dia a dia do negócio.

Por isso, trouxemos exemplos práticos que mostram como o IBS e a CBS serão calculados automaticamente dentro do ERP e como esses valores refletem nas notas fiscais.

Essas simulações ajudam a perceber que, mesmo com as mudanças, o cálculo continua simples quando feito dentro de um sistema de gestão preparado.

Acompanhe com a gente!

Exemplo 1 – Produto tributado normalmente

Imagine uma loja que vende um produto com valor de R$ 1.000,00.

Na nova estrutura da Reforma Tributária, os impostos sobre consumo passam a ser compostos pelo IBS (estadual/municipal) e pela CBS (federal).

Se a soma das alíquotas for de 26%, o cálculo ocorre assim:

Valor do produto: R$ 1.000,00
Alíquota total (IBS + CBS): 26%
Valor total de impostos: R$ 260,00
Valor final da venda: R$ 1.260,00

O ERP está sendo preparado para realizar esse cálculo automaticamente no XML da nota, sem necessidade de ajustes manuais.

O sistema identificará o tipo de operação, aplicará as alíquotas corretas e irá enviar tudo pronto para a SEFAZ, para seguir corretamente as novas regras da reforma tributária.

Exemplo 2 – Produto com redução total de IBS/CBS

Agora imagine um produto que a lei considera essencial, como medicamentos ou alimentos básicos.

Nesses casos, pode haver redução total ou parcial das alíquotas de IBS e CBS, conforme previsto pela Reforma Tributária 2026.

Suponha o mesmo valor de produto, R$ 1.000,00, mas com redução total de tributos:

Valor do produto: R$ 1.000,00
Alíquota total (IBS + CBS): 0%
Valor total de impostos: R$ 0,00
Valor final da venda: R$ 1.000,00

O ERP reconhecerá automaticamente que o item tem redução e aplicará a alíquota correta, sem interferência do usuário.

Comparativo com a calculadora oficial da Receita Federal

A Receita Federal disponibilizou uma calculadora oficial para simular os tributos da Reforma Tributária, mas o GestãoClick está trabalhando para realizar essa função internamente.

Ao emitir uma nota, o sistema utilizará os mesmos parâmetros da Receita e preencherá os campos do XML com base nas regras oficiais de IBS e CBS.

A vantagem é que o usuário não precisa conferir nada fora do sistema.

Ou seja, o ERP gerará automaticamente resultados idênticos aos da calculadora oficial, com a praticidade de ter tudo centralizado no mesmo ambiente de gestão.

Assim, o empreendedor garante precisão, agilidade e conformidade em cada nota fiscal.

O que as empresas devem fazer até a entrada em vigor

A Reforma Tributária 2026 traz uma série de mudanças que exigem atenção desde já.

Mesmo que o novo modelo entre em vigor de forma gradual, preparar o negócio com antecedência evita dores de cabeça e garante que tudo funcione sem imprevistos quando as novas regras começarem a valer.

Para isso, vale investir tempo em três pontos principais: manter os cadastros fiscais atualizados, capacitar a equipe para entender as novas alíquotas e simular operações dentro do ERP.

Essas ações ajudam a empresa a se adaptar com segurança e aproveitar melhor os recursos que o sistema de gestão oferece.

Vem com a gente entender melhor sobre isso!

Atualizar cadastros fiscais e revisar CFOPs

O primeiro passo é revisar todas as informações fiscais do sistema, como CFOPs, NCMs e CSTs.

Esses códigos determinam como o ERP calcula os impostos e, com a Reforma Tributária, algumas classificações podem mudar.

Ou seja, manter os dados atualizados garante que o sistema aplique corretamente os novos tributos no momento da emissão da nota fiscal.

Assim, você evita erros de cálculo e garante que o XML siga o novo padrão exigido pela SEFAZ.

Treinar equipes para interpretar novas alíquotas

Mesmo com a automação, é importante que a equipe entenda como funcionam as novas regras de tributação.

Os profissionais de vendas, financeiro e contabilidade precisam reconhecer o impacto das alíquotas de IBS e CBS nas operações, principalmente em produtos com isenção ou redução.

Com esse preparo, a empresa ganha agilidade nas tomadas de decisão e reduz o risco de inconsistências fiscais.

Além disso, compreender os cálculos ajuda o time a usar melhor o ERP e a aproveitar ao máximo as funcionalidades de automação tributária.

Simular operações dentro do ERP

Outro passo importante é usar o ERP para simular operações reais com as novas regras da Reforma Tributária.

Essas simulações mostram como o sistema calcula os impostos e como os valores aparecem na nota fiscal, ajudando o empreendedor a se familiarizar com o novo formato.

O GestãoClick está se preparando para permitir esse tipo de emissão no XML em ambiente de homologação, o que possibilitará testar o cálculo de IBS e CBS antes de 2026.

Dessa forma, quando o novo modelo entrar em produção, o processo já estará automatizado e funcionando perfeitamente.

Por que escolher o GestãoClick para enfrentar a Reforma Tributária

Como vimos, a Reforma Tributária 2026 vai mudar a forma como as empresas calculam e recolhem impostos.

Nesse cenário, contar com um ERP preparado e automatizado faz toda a diferença.

O GestãoClick está se adequando às regras da SEFAZ e das Notas Técnicas para garantir que cada cálculo de IBS e CBS seja feito corretamente, dentro do XML, sem que o usuário precise se preocupar com nada.

Além disso, o sistema se atualiza constantemente, acompanha as novas exigências legais e oferece um suporte técnico próximo e acessível, tudo para que o empreendedor siga tranquilo e em conformidade com a nova legislação.

Vem com a gente entender melhor sobre esse assunto!

Sistema em constante preparação e automatizado

O GestãoClick está se atualizando para calcular os novos tributos de forma automática. A partir de janeiro, o software também fará esse cálculo nas emissões em produção.

O sistema está sendo preparado para identificar o tipo de operação, aplicar as alíquotas corretas e preencher os campos exigidos no XML da nota fiscal conforme as regras da Reforma Tributária.

Tudo isso acontecerá em segundo plano, sem necessidade de ação manual.

Ou seja, o usuário continua emitindo notas como sempre, enquanto o sistema cuida da parte técnica e garante que os cálculos sigam os novos padrões definidos pelo governo.

Conformidade com a NT 2025.002 e futuras atualizações

A equipe técnica do GestãoClick trabalha com base nas diretrizes da Nota Técnica nº 2025.002 – RTC NF-e, que regulamenta como IBS, CBS e IS devem ser informados no XML.

O sistema está sendo ajustado para interpretar os grupos, campos e códigos exigidos pela SEFAZ para manter total conformidade com o layout oficial da nota fiscal.

Além disso, o GestãoClick recebe atualizações automáticas sempre que novas versões dessas notas técnicas são publicadas.

Assim, o usuário nunca precisa se preocupar com mudanças nas regras ou nos cálculos, afinal o ERP se adaptará conforme as atualizações.

Suporte contínuo e emissão fiscal sem complicações

Mesmo com toda a automação, é natural que surjam dúvidas sobre as mudanças da Reforma Tributária.

Por isso, o GestãoClick oferece suporte técnico contínuo, com atendimento humanizado e ágil, pronto para ajudar em qualquer etapa do processo.

O objetivo é garantir uma emissão fiscal simples e sem complicações, onde o cliente tem a segurança de saber que o sistema está sempre em dia com a legislação e que cada nota é emitida com todos os cálculos corretos.

Assim, o empreendedor economiza tempo, evita erros e mantém o foco total no crescimento do negócio.

Conclusão

A Reforma Tributária 2026 marca um novo capítulo na forma como as empresas brasileiras calculam e recolhem impostos.

Com as mudanças envolvendo IBS, CBS e IS, contar com um sistema de gestão que acompanha a legislação é essencial para manter o negócio seguro e competitivo.

O GestãoClick surge como o parceiro ideal nesse processo.

Além de estar se adaptando totalmente às novas regras, o sistema oferece automação completa, suporte contínuo e total conformidade com as exigências da SEFAZ e das Notas Técnicas vigentes.

A importância de contar com um ERP que evolui junto com a legislação

Um ERP atualizado é a chave para enfrentar mudanças tributárias sem dores de cabeça.

Quando o sistema acompanha a legislação, o empreendedor ganha tempo, reduz erros e evita multas que podem pesar no caixa da empresa.

Veja alguns benefícios diretos de ter um ERP que evolui junto com a lei:

Atualizações automáticas a cada mudança fiscal;
Cálculo automático de IBS, CBS e IS (esse último, quando começar a valer);
Emissão de notas sempre em conformidade com a Reforma Tributária;
Menos tarefas manuais e mais foco nas vendas.

Esses pontos mostram que a tecnologia é uma aliada poderosa para simplificar a rotina fiscal e garantir tranquilidade ao longo da transição.

GestãoClick garante segurança e conformidade fiscal em todas as etapas

O GestãoClick já está se preparando para a Reforma Tributária 2026

O sistema está sendo atualizado para realizar todos os cálculos de forma automática, preencher corretamente os campos exigidos no XML e manter cada nota fiscal dentro das normas da SEFAZ.

Além disso, o usuário tem suporte técnico contínuo e acesso fácil a todas as atualizações, sem precisar fazer nenhuma configuração manual.

Com isso, o empreendedor garante mais segurança, menos burocracia e total conformidade fiscal em todas as etapas da operação.

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Em poucos cliques, você verá como é fácil manter sua empresa pronta para a nova era da Reforma Tributária.