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Coronavírus: medidas para reduzir o impacto

O Coronavírus ou Covid-19 pode impactar muitas pequenas empresas. Veja os segmentos na mira da pandemia e descubra medidas para contornar esta fase.

Por GestãoClick
Atualizado em
Coronavírus: medidas para reduzir o impacto

Os efeitos na economia criados pela pandemia do coronavirus (COVID-19) para pequenas empresas principalmente já são sentidos aqui no Brasil. O jeito é tentar, de alguma forma, driblar esta situação procurando saídas alternativas para não comprometer totalmente o negócio.

 A contaminação pelo vírus COVID19 é uma realidade e vem crescendo muito no país, mesmo com as medidas de prevenção tomadas pelo governo. Vale ressaltar aqui a necessidade de todos permanecerem em suas casas, como forma inclusive de evitar um mal maior.

Neste artigo, vamos contar o que os microempresários estão fazendo diante desta pandemia, qual o maior impacto para a nossa economia, os segmentos que estão sendo mais afetados e também daremos algumas dicas e medidas que podem ajudar pequenas empresas a passarem por esta fase. Confira. 

Os microempresários diante da Pandemia

O que fazer diante de uma situação como esta? É o que provavelmente passa pela cabeça da maioria de empresários de pequeno porte, e até do microempreendedor individual, o MEI que busca uma gestão financeira eficiente. Nos últimos meses, aqui no Brasil, o incômodo é totalmente compreensível, afinal, muitos setores da economia encontram-se em retração. 

O impacto para grandes empresas é imensamente menor do que para as pequenas e médias, por diversos fatores diferentes. Deste modo, os microempreendedores buscam medidas para tentar, de alguma forma, driblar o atual cenário, minimizar o impacto negativo, e cuidar do fluxo de caixa das pequenas empresas.

No entanto, todos sabemos que isto não é tão fácil assim, principalmente para aqueles que já tinham alguma dificuldade financeira ou estavam ainda no início de seu empreendimento. Muitos especialistas colocam algumas orientações úteis que podem fazer a diferença neste momento de crise.

Uma das principais orientações é evitar a qualquer custo qualquer decisão precipitada, prevendo um futuro tão negativo que talvez nem aconteça. Demissões, mudanças drásticas na estratégia das empresas, etc., não são muito recomendadas.

Isto porque, para recuperar o faturamento e retornar à ativa pode ser muito mais custoso, financeiramente falando, do que procurar tomar medidas paliativas no agora, neste momento de crise.  

Covid-19 no Brasil: o impacto da quarentena

 O impacto do coronavírus às pequenas empresas e na economia, de um modo geral, vinha sendo gradual, mas nos últimos dias alcançou rapidamente um de seus ápices. Segundo a Zeina Latif, colunista do Jornal Estado de São Paulo,

“…o impacto para a economia brasileira era inevitável, pelo próprio comportamento dos mercados, onde vários canais já foram contagiados: alta do dólar, falta de insumos em diversos setores, encolhimento do comércio inclusive a nível mundial, piora da confiança de investidores, entre outras consequências…”

Se considerarmos que o Brasil registrava recuperação econômica, e que somos um país emergente, economicamente falando, pode-se considerar que estes impactos tendem a ser ainda maiores por aqui. 

Principais segmentos afetados

O governo zerou a expectativa de crescimento da economia em 2020, estimativa considerada positiva por economistas diante das previsões mundiais.

Vários setores da economia já sofrem impactos e outros ainda sofrerão, em uma análise realista, não pessimista, da situação iminente.

Confira alguns dos setores brasileiros mais afetados pela pandemia COVID-19:

  • Restaurantes, bares e setor alimentício;
  • Os transportes, podendo dificultar, inclusive, viagens e a locomoção de trabalhadores na ativa;
  • Hotéis e Turismo, afinal, viagens não são recomendadas no período;
  • Spas, clínicas de massagem ou estética e salões de beleza;
  • Academias, centros de lazer ou fisioterapia que atuam próximos aos clientes, necessitando do contato físico;
  • O ramo da Construção Civil, que até vinha registrando certo crescimento, mas diante das incertezas econômicas e possibilidade de demissões, corre o risco de sentir radicalmente o impacto econômico;
  • Aplicativos de relacionamento que tinham como essência o encontro de casais e, consequente contato físico, são exemplos de que a tecnologia crescente nos últimos anos também pode ser afetada pela pandemia; 
  • Produções artísticas em geral como filmes/novelas, peças de teatro, shows e apresentações em público;
  • Importadores e exportadores, devido às próprias incertezas econômicas mundialmente falando;
  • Indústrias e o comércio varejista de um modo geral, referindo aqui, especificamente às lojas físicas.
Aproveite para se precaver de outra ameaça do período: Golpe na Internet aumenta na quarentena: proteja os dados da empresa!

Coronavírus: medidas que podem ajudar pequenas empresas

Não existe fórmula mágica e a eficácia das sugestões abaixo depende do momento no qual sua empresa se encontra diante do início deste impasse, além do segmento no qual seu negócio está inserido.

5 dicas essenciais

1- Evite a dispensa de funcionários

Manter funcionários treinados evita novos custos com demissão e treinamento, além de preservar quem já conhece bem o seu negócio.

3- Organize e busque controlar seu estoque ao máximo

Evitando previsões otimistas a curto prazo.

4- Atente-se ao aumento de demandas repentinas

Nem sempre elas indicam uma necessidade de investir no estoque de mercadorias.

5- Procure linhas de crédito

O governo está liberando várias linhas de crédito e outras ações no intuito de melhorar e manter a economia. Fique atento a estas notícias e nos sites governamentais, inclusive do Sebrae. Aponte seu problema e veja as alternativas possíveis.

6- Aposte no comércio virtual

Mesmo após a crise, o setor continuará crescendo e se estabilizará, consolidando-se como uma boa forma de comércio em expansão.

Antes de contratar uma grande plataforma, familiarize-se com a web, entenda seu nicho e público-alvo para colocar seu negócio online.

Aproveite a fase para aprofundar seu conhecimento em melhorar o controle financeiro de pequenas empresas. Por último, mas não menos importante, veja alguns motivos para usar um sistema de gestão para otimizar seu negócio e contornar os imprevistos.

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